OK, ela é de arrasar!!
Se você encontra uma mulher dessa na rua, estende um tapete vermelho!
Mulher pra mais de um quarteirão, a Teresa Cristina de fina estampa, parece uma madame inventada, uma louca apaixonante!
E eu te pergunto: Teresa Cristina é uma personagem ou gente como a gente?
Centro de todo o seu próprio universo, ninguém fica no meio do seu caminho! Eliminados são todos os obstáculos em nome do seu bem estar, do seu bem querer.
Conhece alguém assim? Apaixonante e ao mesmo tempo de uma maldade sem tamanhos? Ah... eu conheço!
Se você fosse definir a Teresa Cristina em uma única palavra qual seria?
VAIDADE!
Sim, é a vaidade interna e externa que alimenta esta personagem, com tantas facetas reais. São pessoas como Teresa Cristina que amamos e que nos decepcionam, traem, passam a rasteira...
A pessoa vaidosa nem sempre é escancarada como ela, mesmo porque, a vaidade bem dosada é qualidade.
Vaidade vira problema, quando é exagerada, internalizada acima de qualquer moral e ética. A pessoa vaidosa em extremos fala o que lhe vem á cabeça, não tem filtro, porque "se acha" e acho bonito falar tudo o que pensa.
Ser escrachada, descontrolada, é fácil e nunca será bonito! A pessoa com a vaidade desvairada, pode se cobrir de jóias e grifes, ser encantadoramente linda e até admirada por muita gente e por longo período de tempo, mas...
O tempo mesmo se encarrega de derrubar os vaidosos doentios!! Chega o dia em que toda a sua vaidade vira desprezo pelos outros e pela vida, um desastre!
Um recadinho delicado para as Teresas Cristinas de plantão... o dia chega!!
Há quem ache que ser livre é dizer tudo o que pensa da maneira que quiser! Grande engano... Ser livre é não ser escravo da sua própria vaidade e administrar com elegância a vontade de fazer, o impulso, com o auto controle.
O segredo da nossa beleza está no equilíbrio, em saber se controlar, falar quando convém, agir com gentileza.
No equilíbrio está o segredo da felicidade!
Experimente...
"Deve-se deixar a vaidade aos que não têm outra coisa para exibir."
Honoré de Balzac